Flávio Azevedo
História de vida sofrida, com revezes inesperados, profundas cicatrizes existências; foram os elementos que levaram a funcionária pública da Prefeitura de Rio Bonito, Danielle Souza; ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MDS), liderado pela ministra Damares Alves.
Nessa quarta-feira (27/03) Danielle esteve em Rio Bonito, sua terra natal, para rever amigos, a família e conversou com a nossa reportagem sobre a experiência dos últimos meses: viver na Capital Federal, ser assessora de um dos ministérios mais controversos do noticiário brasileiro e participar da preparação de uma série de projetos que os brasileiros esperam com ansiedade ver funcionando no complexo campo da família, direitos e humano e o espaço da mulher.
A razão que aproximou Danielle da então assessora do senador Magno Malta (Damares Alves); e que serviu de passaporte para o novo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos; é uma história triste e cruel de foro íntimo que corre em segredo de Justiça. Todavia, a experiência adquirida através do sofrimento e do drama pessoal deu a ela a oportunidade de estar, hoje, em Brasília ajudando o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos amparar pessoas que tenham histórias iguais a dela.
Atuando na assessoria da Comissão de Enfrentamento a Violência Contra a Mulher, ela comenta que está empenhada “junto com um grupo de trabalho muito bom, com pessoas do Brasil inteiro, trabalhando projetos de proteção a mulher”. Meus cumprimentos e desejo de sorte a essa riobonitense de muita fibra que está atuando no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário