Flávio Azevedo
Uma das entradas do Colégio Municipal Dr. Astério Alves de Mendonça, na Mangueirinha. |
Falando em mudança, uma das últimas postagens que fiz sobre Educação em 2018 foi sobre o Colégio Municipal Dr. Astério Alves de Mendonça, na Mangueirinha, em Rio Bonito. Um pai reclamava da área de estacionamento. Por conta do período de férias, nós tínhamos a impressão que a infraestrutura das unidades seria melhorada. Que nada! A volta as aulas trás consigo a mesma reclamação de 2018. Recebo essa foto de uma mãe que reclama da conservação dessa unidade.
Se os ônibus que fazem o transporte de alunos estão sucateados, se as escolas iniciaram o ano letivo com os mesmos problemas estruturais, o que foi no período de férias? A resposta é “nada”, salvo um ou outro esforço individual dos gestores escolares que durante as férias. Por outro lado sequer pode-se fazer alguma cobrança aos gestores escolares, porque nesse período de recesso, fase de planejamento e geral nas escolas, eles estavam exonerados.
Outra foto que chega dos pais de alunos aos nossos canais mostra as condições da quadra de esportes da unidade escolar. |
Vale lembrar que na última semana de 2018 os gestores escolares e cargos comissionados foram exonerados por conta de uma doença do prefeito que eu chamo de “Síndrome de Nabucodonosor”. Ao que parece ele acorda de mau humor, manda exonerar todo mundo e depois nomeia de novo. No tempo do Nabucodonosor, o rei da Babilônia, quando o cara acordava de mau humor as pessoas eram mortas, jogadas na cova dos leões, na fornalha de fogo ardente, hoje, como os tempos são outros, os monarcas mandam exonerar as pessoas.
É impressionante como o tempo passa, mas o espírito despótico dos quem têm o poder não muda.
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