Flávio Azevedo
Uma canção escrita pelo grande compositor riobonitense, Alonso Tá Tranquilo; cantada pelo excelente interprete, Luis Odílio; tem o seguinte refrão: “chuá, chuá, chuê, chuê, salve, salve, Rio Bonito, salve a Serra do Sambê”.
Noutra canção, composta pelas feras da nossa música, Marcelo Kaus e Ducler Gonçalves; a letra diz assim: “Sambê, Sambê, gosto muito de te ver”.
“Eu salto a rampa, eu toco o céu” é outro trecho da canção que, hoje, só existe na obra de Kaus e Ducler, porque o referido espaço está abandonado e ninguém salta de lá há bastante tempo.
Todavia, a frase seguinte diz assim: “escrevo o que sinto num pedaço de papel”... Ah, isso é possível e a vontade que tenho é de escrever alguns termos impublicáveis e destiná-los a quem nos últimos quase 30 anos deveria cuidar da Serra para que continuássemos cantando “Sambê, Sambê, gosto muito de te ver”.
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