Flávio Azevedo
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| O desembargador do TRF-4 Rogério Favreto alcançou os seus minutos de fama ao mandar soltar Lula. |
O desembargador do TRF-4 Rogério Favreto (foto), que no plantão judiciário desse domingo (08/07), decidiu soltar o ex-presidente Lula; sempre que pode critica o protagonismo que a mídia e a sociedade dão a personagens como o juiz Sérgio Moro e o promotor Deltan Dallagnol. É atribuída a ele a frase “vende-se na mídia a figura de agentes de justiça como heróis, super-homens e salvadores da pátria”.
Para que ele não fique enciumado com a visibilidade conquistada pelos outros, eu estou abrindo espaço na minha mídia para dar um pouquinho de visibilidade a ele. Gravem esse nome: Rogério Favreto, o libertador do Lula.
Decisões judiciais, no mínimo estranhas, tomadas durante o plantão Judiciário, não acontecem somente em casos como do ex-presidente Lula. No Rio de Janeiro, por exemplo, cinco dias antes das eleições de 2016, o desembargador Siro Darlan, numa madrugada, num plantão Judiciário, deferiu a candidatura de José Luiz Antunes (PP) para prefeito de Rio Bonito. Ele estava inelegível por estar com as contas do exercício de 2012 rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado e pelo poder Legislativo Municipal.
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