Em nossas andanças pelas trilhas de Rio Bonito em várias propriedades nós encontramos o saboroso caqui, fruto originário do Oriente (China e Japão) que se adaptou rapidamente ao clima tropical brasileiro. Os caquis são ricos em "tanino" que dá aquela sensação de "cica". Esse fenômeno acontece porque o "tanino", presente em muito maior quantidade quando o fruto não está maduro, inibe a saliva. Por essa razão o caqui deve ser consumido bem madurinho.
Em tempo de pandemia, eu encontrei na literatura especializada algumas razões para consumirmos o caqui em larga escala.
A primeira razão é que ele faz bem para o coração por conter antioxidantes, o que reduz o risco de doenças cardíacas. Além disso, essa substância diminui a pressão arterial e reduz o temido colesterol ruim (LDL).
A segunda razão é que por ser rico em fibras, o caqui melhora o funcionamento do intestino. Ou seja, ele também está entre os alimentos "reguladores". Não esqueçamos, porém, de beber bastante água para que esse beneficio realmente aconteça.
A terceira razão é que se faz bem ao coração, o caqui também ajuda controlar a pressão arterial, por se um fruto rico em betacaroteno. Ele também é fonte de potássio, nutriente que expande os vasos sanguíneos e relaxa os músculos, movimento ideal para controlar a pressão que o sangue exerce quando circula pelas artérias.
A quarta razão e não menos importante é o aumento da imunidade, por ser o caqui rico em vitamina C e licopeno. Isso significa que o consumo do caqui estimula a produção de glóbulos brancos, as células consideradas "soldados" que defendem o corpo de microrganismos e fortalece o sistema imunológico.
Um quinto fator torna o caqui um aliado importante dos praticantes de atividade física, porque ele possui alto teor de açúcar, o que torna a fruta um potente energético. Acrescentemos a isso, o já mencionado potássio que se perde no suor durante a atividade física e pode ser reposto com o consumo do caqui. Vamos em frente! #flavioazevedo #esporteésaúde #CaminhosdeRioBonito
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