Flávio Azevedo
Terça-feira (20/03), por volta das 4h da manhã, a moradora do bairro Coruja, em Rio Bonito, saindo para trabalhar em outro município, foi abordada por um ladrão, ainda na localidade. O bandido anuncia o assalto e pergunta se ela tinha celular. A vítima disse que não tinha telefone, o ladrão fez cara de decepção e foi embora. Moradores dessa Região se queixam de furtos (histórias iguais a essa) nas primeiras horas do dia. As vítimas são pessoas que precisam sair cedo para trabalhar. Igual reclamação, eu recebo de moradores de bairros como Sambê e Viçosa.
Eu sigo me perguntando: qual o destino dos celulares roubados? Eu não vejo ninguém tratar do assunto. Autoridades, empresas de telefonia, fabricantes, ninguém fala nada sobre essa ânsia dos marginais por aparelhos de telefone celular, por quê? Aquele papo de roubar telefone para levar para presídio e penitenciária já não cola mais.
Esse silêncio me sugere picaretagem das grossas que envolve gente e seguimentos importantes, sendo esses ladrões Zé Roela apenas a ponta da engrenagem criminosa!
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