Flávio Azevedo
A desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Marília Castro Neves. |
A falastrona desembargadora, Marília Castro Neves (foto); do Tribunal de Justiça do Rio de janeiro, além de espalhar lorotas sobre a vereadora assassinada, Marielle Franco; disse em outro espaço virtual, que o deputado federal, Jean Wyllys; deveria ser fuzilado. Para completar o festival de declarações criminosas, a fanfarrona atacou a professora Débora Seabra, primeira professora com síndrome de Down do Brasil. Ela questionou o que professores com síndrome de Down podem ensinar a alguém. Também está no arcabouço de absurdos proferidos por essa senhora, declarações contra Zumbi dos Palmares e contra a Lei Maria da Penha.
Já que a desembargadora, Marília Castro Neves; gosta de externar suas opiniões, eu gostaria de saber o que ela pensa do ministro do STF, Gilmar Mendes (outro falastrão); que constantemente solta ladrões de dinheiro público que deveriam ficar trancafiados por décadas. O que ela pensa da atitude do Napoleão, ministro do STJ, que atendendo pedido de partido político manteve na Prefeitura de Rio Bonito, uma prefeita que deveria ter sido afastada das funções.
Eu também gostaria de ouvir a opinião da distinta desembargadora, sobre a decisão dos seus colegas de TJ, Siro Darlan e Renata Cotta; que permitiram um candidato ficha suja participar das eleições municipais de Rio Bonito, através de uma escaramuça que atingiu um dos pilares da democracia “um poder não interfere no outro”. Histórias de habeas corpus e decisões favoráveis a traficantes e bicheiros, defendidos por escritórios de advocacia de filhos, sobrinhos e esposas de desembargador, o que ela pensa disso?
Quer me impressionar desembargadora? Comece a falar sobre o Judiciário, o poder mais corrompido do tripé, Executivo, Legislativo e Judiciário. Se vossa excelência não sabe, fique sabendo que o principal responsável por esse festival de vagabundos que domina o cenário político é o Judiciário. Muitos dos seus colegas desembargadores não estão a serviço do povo, porque são funcionários de siglas partidárias, corporações empresariais e outros bichos. É disso que vossa excelência deveria estar falando. Tem coragem? Se não tem vá ali se matar e não volte!
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