O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, decidiu nesta quinta-feira (1º) que a apuração sobre o envolvimento da deputada Flordelis (PSD-RJ) no episódio da morte do marido dela, o pastor Anderson do Carmo, não tem relação com o mandato parlamentar. Por isso, determinou a retomada da investigação no Rio de Janeiro.
O pastor foi morto a tiros dentro da casa em que morava em Niterói (RJ) com a mulher e parte dos 55 filhos do casal, a maioria, adotados. A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu dois dos filhos da deputada: Flávio, filho biológico de Flordelis e que admitiu ter dado seis tiros no padrasto; e Lucas, que teria comprado a arma do crime.
Segundo Barroso, "os crimes como o de homicídio não têm, como regra, pertinência com as funções exercidas por ocupante de cargo parlamentar. E não há até aqui qualquer indicação de que teria no caso concreto".
Fonte: G1
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