terça-feira, 20 de agosto de 2019

Sequestro de ônibus no Rio termina com criminoso abatido e reféns libertados

Flávio Azevedo
O sequestrador foi atingido pelo atirador do Bope às 9h04min.
Foi morto na manhã dessa terça-feira (20/08), por um atirador de elite do Bope, o sequestrador do ônibus da linha 2520 que fazia o itinerário Alcântara/Estácio, no Rio de Janeiro. No interior do coletivo viajavam 37 passageiros que foram feitos reféns e liberados sem ferimentos depois do marginal ser atingido. O disparo aconteceu cerca de três horas após o início do sequestro, anunciado às 5h26min. O veículo estava cercado na Ponte Rio-Niterói, pista sentido Rio.

Identificado como William, o sequestrador se dizia policial militar, mas sua atividade profissional era vigilante, informação que está sendo contestada por quem conhece a profissão e as exigências necessárias para o seu exercício. Segundo informações da polícia, a arma do sequestrador era de brinquedo, mas o combustível que ele derramou no interior do ônibus, as garrafas que ele pendurou no interior do coletivo com combustível e a faca que ele usava; eram de verdade. O criminoso ameaçava incendiar o coletivo.

A ação da Polícia, que foi comemorada pelos policiais e pelo governador, Wilson Witzel; mostra claramente que o Rio de Janeiro está sob nova direção. O governo estadual tem combatido a criminalidade com firmeza e não dá sinais de que vai recuar diante das críticas e do posicionamento conivente com a marginalidade que se tornou uma marca da grande mídia e setores da sociedade que têm interesse político, comercial e social; no caos que se instalou no Rio de Janeiro.
O governador Wilson Witzel; comemora a ação bem sucedida da Polícia.
O assunto dará o tom do noticiário dos veículos de comunicação tradicionais, dos programas de debate e demais espaços criados para impedir o poder de reação da sociedade diante daquilo que lhe trás sofrimento. Preparem-se para ver a positiva ação da Polícia sendo desqualificada; a narrativa do fato tentará inocentar o sequestrador, dar a ele o rótulo de vítima da sociedade; e ainda vão tentar colar na Polícia e no governo estadual o perfil de cruel e inclemente, respectivamente.

Nas mídias sociais, porém, onde o cidadão se manifesta livre das amarras ideológicas impostas pela mídia tradicional, a decisão de abater o sequestrador recebe amplo apoio. A reflexão para o Rio de Janeiro, hoje: “quem não abate o lobo sacrifica as ovelhas”. Vamos em frente! #flavioazevedo

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