Flávio Azevedo
O jornal A Tribuna propôs na sua última edição (esse fim de semana) uma reportagem muito interessante. Ela aborda a ação de incendiários e desocupados que incendeiam matas, macegas e capinzais, situação que trás transtornos de várias formas e aqui eu destaco as pessoas de mais idade e crianças que têm problemas respiratórios.
Na noite da última quarta-feira (31/07), por exemplo, o Centro de Rio Bonito e bairros periféricos estavam tomados de fumaça por conta da ação de algum tarado incendiário. Na noite dessa quinta-feira (01/08), eu vi homens do Corpo de Bombeiros debelando chamas no matagal às margens da BR – 101 na altura do Condomínio Industrial próximo a empresa de containers (Legus).
No dia seguinte, sexta-feira (02/08), da empresa Kilaje, em Tanguá; até o rio que determina os limites dos municípios, Tanguá e Rio Bonito; vários focos de incêndios podiam ser vistos no matagal (lado da pista Norte). A fumaceira irrita as pessoas em geral e acaba sendo um veneno para os alérgicos e pessoas que lutam contra as doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC).
Precisamos urgentemente aprender a viver em sociedade. Se você é amigo de algum incendiário ou tem um desses seres na família, por favor, converse, oriente e se não tiver jeito denuncie, porque provocar incêndio é crime passível de multa e prisão.
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