Flávio Azevedo
A vereadora Marlene Carvalho Pereira no seu primeiro dia na Câmara de Vereadores de Rio Bonito. |
Prometendo fazer um
mandato voltado ao bem-estar social e ao desenvolvimento econômico da população
de Rio Bonito, a assistente social Marlene Carvalho Pereira (PPS), assumiu a
vaga que era ocupada por Luis Humberto Pereira Pimenta, o Humberto Guarda
(PRB), na Câmara Municipal de Vereadores do município. A posse aconteceu no
último dia 26 de fevereiro diante de um plenário lotado.
A assistente social
obteve 660 votos e foi eleita por média na coligação “Rio Bonito Seguir
Crescendo”, já que com a retotalização dos votos, a coligação “Rio Bonito em
Boas Mãos”, que elegeu Humberto Guarda, também por média, perdeu os 484 votos
de Welington Doir, que foram zerados. O débito de Doir com a Justiça Eleitoral
foi a prestação de contas, referentes a sua participação nas eleições de 2008,
fora do prazo determinado.
Da tribuna, as
primeiras palavras de Marlene Carvalho como vereadora foram de agradecimento a
Deus, a família, aos correligionários, aos eleitores e companheiros de
coligação que a ajudaram na luta em busca da sua vaga no parlamento.
– Sinto-me extremamente
honrada por ter sido escolhida para representar todos vocês. Eu quero ser
vereadora de todo município e quero deixar claro que as divergências de
opiniões são saudáveis e independente de partido eu irei trabalhar sempre pelo
interesse da sociedade, na busca pelo desenvolvimento econômico, da justiça
social e mais emprego, Saúde, Educação, Segurança – destacou a nova vereadora,
acrescentando que vai procurar manter um relacionamento harmônico com o poder
Executivo.
Alerta
Em entrevista a nossa
reportagem, o chefe do Cartório Eleitoral, José de Tácio Teixeira esclareceu
que ao fazer a retotalização dos votos referentes às eleições municipais, a
juíza Roberta dos Santos Braga Costa cumpriu determinação do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE). Ele também aproveitou para fazer um alerta sobre as prestações
de contas.
– As coisas estão
mudando e as implicações que envolvem a participação no pleito eleitoral devem
ser cumpridas. Não são poucos os candidatos, sobretudo aqueles de menor
desempenho, que deixam de cumprir algumas obrigações com a Justiça Eleitoral.
Isso pode trazer complicações futuras como aconteceu nessa questão, quando
alguém, em 2013, perde a vaga na Câmara de Vereadores por problemas
relacionados com a prestação de contas da eleição de 2008 – alertou.
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