sábado, 9 de janeiro de 2016

Sem representatividade política Rio Bonito sofre com fechamento de acessos a BR – 101

Flávio Azevedo
A falta de representatividade política e comando gestor em Rio Bonito fica cada dia mais evidente em vários pontos do município. A Ampla faz o quer; as empresas de transporte público não respeitam a população; as empresas de telefonia e internet fazem o que querem; e não poderia ser diferente com a Autopista Fluminense, que sem fazer cerimônia tem fechado acessos importantes do município a BR – 101, por exemplo, a principal entrada do Condomínio Industrial, que atendia empresa mais antiga em atividade no local, a Nutriara, hoje, Lupus Alimento.

Dizendo estar atendendo reivindicação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a concessionária que administra a BR – 101 usa o argumento de que precisa zelar pela Segurança, inclusive, pretende fechar a entrada do Basílio, que para os desavisados é uma rodovia estadual, a RJ – 120. Será que nesse rompante de fechamentos eles também irão fechar o acesso a entrada da RJ – 124 (ViaLagos), no Boqueirão?

Rio Bonito nunca atravessou um momento tão ruim. A cidade não tem representatividade política e os movimentos políticos da sua gestora, que pode a qualquer momento perder o mandato de prefeita a qualquer momento, consiste em tentativas de salvar o mandato e/ou tentar a reeleição, o que seria uma desgraça para Rio Bonito. Enquanto a salvação do próprio umbigo é o grande objetivo dos movimentos políticos da chefe do Executivo, a cidade segue acéfala e povo segue sofrendo a escolha equivocada que fez em 2012, quando a atual prefeita foi eleita com 15.964 votos ou 45,30% dos votos válidos.

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