Flávio Azevedo
A falta de
representatividade política e comando gestor em Rio Bonito fica cada dia mais
evidente em vários pontos do município. A Ampla faz o quer; as empresas de
transporte público não respeitam a população; as empresas de telefonia e
internet fazem o que querem; e não poderia ser diferente com a Autopista
Fluminense, que sem fazer cerimônia tem fechado acessos importantes do município
a BR – 101, por exemplo, a principal entrada do Condomínio Industrial, que
atendia empresa mais antiga em atividade no local, a Nutriara, hoje, Lupus
Alimento.
Dizendo
estar atendendo reivindicação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a
concessionária que administra a BR – 101 usa o argumento de que precisa zelar
pela Segurança, inclusive, pretende fechar a entrada do Basílio, que para os
desavisados é uma rodovia estadual, a RJ – 120. Será que nesse rompante de
fechamentos eles também irão fechar o acesso a entrada da RJ – 124 (ViaLagos),
no Boqueirão?
Rio Bonito nunca
atravessou um momento tão ruim. A cidade não tem representatividade política e
os movimentos políticos da sua gestora, que pode a qualquer momento perder o
mandato de prefeita a qualquer momento, consiste em tentativas de salvar o
mandato e/ou tentar a reeleição, o que seria uma desgraça para Rio Bonito.
Enquanto a salvação do próprio umbigo é o grande objetivo dos movimentos
políticos da chefe do Executivo, a cidade segue acéfala e povo segue sofrendo a
escolha equivocada que fez em 2012, quando a atual prefeita foi eleita com
15.964 votos ou 45,30% dos votos válidos.
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