Flávio Azevedo
A morte da cantora Whitney Houston reacende uma antiga polêmica. A descriminalização das drogas. O também cantor Tony Bennett defendeu na noite deste sábado (dia que a cantora foi encontrada morta), a legalização das drogas como meio de se evitar mortes por dependência química e overdose.
– Primeiro foi Michael Jackson; em seguida, Amy Winehouse; agora, a magnífica Whitney Houston. Gostaria que cada pessoa nesta sala fizesse campanha para se legalizar as drogas – afirmou Bennett, no palco da festa do produtor Clive Davis, personagem que descobriu Houston, quando ela tinha apenas 11 anos.
A cantora Whitney Houston, como aconteceu com dezenas de outros artistas, sempre enfrentou problemas com álcool e drogas, embora a causa da morte ainda não seja conhecida e drogas ilícitas não tenham sido encontradas em seu quarto de hotel.
Bennett pediu ao governo americano que reavalie a sua posição sobre as drogas.
REFLEXÃO: O que Tony Bennett esqueceu é que as drogas envolvem um mercado bilionário. Ele deve ter esquecido também, que os lucros desse setor não são governamentais, mas de pessoas físicas, jurídicas e entidades políticas internacionais. A liberação das drogas representa tirar de circulação, o dinheiro do crime organizado, setor muitas vezes comandado e/ou chefiado por figuras políticas internacionalmente conhecidas.
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