Flávio Azevedo
Mas afinal de contas, qual o problema do Herrera, jogador do Botafogo, não querer pedir música no Fantástico? Ele não quer pedir música, igualmente eu não gosto daquele “carnaval” de péssimo gosto nas festas de casamento. Quando eu me recuso a colocar plumas e paetês nessas ocasiões, alguns me olham como se eu tivesse cometendo um pecado! Ah, vão aprender a respeitar a decisão dos outros!
Eu não tenho nada contra quem gosta, mas respeitem a minha opinião de achar esse tipo de comemoração uma babaquice e uma coisa fora de lógica e lugar! Casamento é coisa séria! É uma instituição sagrada! A festa do Casamento não é uma coisa lúdica. Trata-se de um evento que tem um significado importantíssimo. Quando se perdeu de vista o significado do Casamento, o voto “até que a morte os separe!” deu lugar ao corriqueiro “até que Ricardão os separe!”.
E outra: virei fã do Herrera! Chega dessa criancice de danças, coreografias, pagodinhos, cabelos de ‘galinho da serra’, quero Tchu e quero Tcha, e outras babaquices que se espalham pelos estádios de futebol Brasil a fora. Tudo isso não passa de um truque para entorpecer público e telespectadores para o real estado do futebol brasileiro, que anda mal das pernas.
A única certeza do povo brasileiro é que nós temos a Copa do Mundo. Mas o que adianta, se nós não temos estádios, não temos seriedade e honestidade para erguer essas praças esportivas, não temos sequer uma seleção para disputar essa competição. O que nós temos são produtos, frutos do mercado, meninos pobres e favelados deslumbrados com as possibilidades oferecidas pelo ‘Capitalismo Selvagem’ e pela odiosa e perversa Cultura do Espetáculo (ver Guid Debord).
Vale ressaltar que no Brasil, embora muitos não queiram, futebol é coisa séria sim senhor! Esse esporte gera empregos, desempregos, mexe na economia do país e só não é mais respeitado porque as organizações Globo e as suas macacas de auditório vivem fazendo gracinha com coisa séria!
Valeu Herrera!
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