Na qualidade de Diretor de Assuntos Comunitários do CCS, eu penso ser salutar fazer alguns esclarecimentos sobre a polêmica decisão:
*Primeiro – Seria importante se os amigos que defendem a abertura da via participassem das reuniões. Talvez, essas valiosas opiniões mudassem o desfecho do debate;
*Segundo – Eu não sei se os amigos que comentaram o tema no Facebook leram a íntegra do texto, neste Blog;
*Terceiro – O CCS é formado por cinco cidadãos comuns e por dois membros natos: o delegado e o comandante do 35º BPM;
*Quarto – O vice-prefeito Matheus Neto, representante do prefeito José Luiz na reunião, disse que a decisão tomada pelas autoridades policiais que integram o CCS (membros natos) seria acatada pela Prefeitura. Como o delegado, o comandante da PM e parte dos conselheiros se mostraram favoráveis ao fechamento, o CCS que é formado por esse conjunto de atores decidiu pela manutenção do fechamento da referida via. A Prefeitura acompanhou a decisão;
*Quinto – A verdade é que o grupo favorável a abertura da rua nunca se fez presente nas reuniões do CCS para defender este ponto de vista (se esteve não se manifestou). Quem são eles? Quais argumentos? Segundo o presidente do CCS, Brunos Soares, ele recebeu telefonemas e cobranças pedindo a abertura da via, mas os tais “cobradores”, numa postura bem riobonitense, por lá não compareceram para defender os seus pontos de vista;
*Sexto – O trânsito de Rio Bonito está caótico muito antes da morte do empresário Américo. Aliás, sob o pretexto de ordená-lo, sobretudo no Centro, a Prefeitura enviou ao Legislativo, em novembro de 2009, mensagem onde era prevista a criação dos Agentes de Trânsito. A maior parte dos vereadores rejeitou a mensagem. Isso significa que não é o fechamento desta ou daquela via que tumultua o trânsito da cidade, que por sinal, no momento de maior fluxo e desordem (a partir das 17h), conta com a “Rua da Discórdia” (rsrsrsrsrs) aberta ao usuário.
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