terça-feira, 30 de julho de 2013

Coisas da vida ou coisas sem vida...

Flávio Azevedo

Política habitacional e bom senso: sempre um caso de polícia em todo o Brasil.
Hoje, alguém me trás um foto (em papel), que mostra uma casa que está sendo invadida pela erosão de um rio. Segundo a proprietária da casa, apesar dos seguidos pedidos de socorro, a Prefeitura nada está fazendo sobre o assunto. Analisando a imagem, eu não pude deixar de perceber que, como é cultural em nossa cidade, a tal residência não obedece a distância legal do leito do rio, que, salvo engano, é de 10 ou 15 metros. 

Deixo para a nossa reflexão três perguntas: a culpa de problemas dessa natureza – que são corriqueiros em Rio Bonito – é do morador, que sob o “tosco” argumento de que precisa de um teto, constrói em qualquer lugar; ou é da Prefeitura, que não fiscalizou ou “fingiu” que não viu a casa sendo erguida? Por último eu pergunto: “quando o mau hábito de discutir política (partidária) sob o viés individual será substituído pelo bom costume de se pensar administração pública de forma coletiva?”.


PS: a foto, encontrada na internet, é meramente ilustrativa. Qualquer semelhança com aquele município conhecido como “Cidade Risonha” é mera consciência.

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