quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

A “desesperança” é a porta de entrada para “depressão”

Flávio Azevedo
A esperança move as nossas vidas. O Papo da Madrugada dessa sexta-feira (07/02) trata da falta de esperança que atinge parte da população em especial o povo riobonitense, pessoas que historicamente tinham na sua essência a crença, a vontade, a esperança. Ao longo dos últimos anos uma sucessão de acontecimentos sociais, políticos e econômicos minaram a esperança de nossa gente gerando uma onda de descrença e desesperança em tudo e todos.

Albert Schweitzer disse que “a tragédia não é quando um homem morre. A tragédia é o que morre dentro de um homem quando ele está vivo”. Um adágio popular diz que “a esperança é a ultima que morre” e eu fico me perguntando “o que acontece quando essa última porta se fecha?”.

Não podemos perder a esperança e precisamos encorajar aqueles que estão desesperançados. Em suas predições sobre os tempos finais, Jesus Cristo disse aos discípulos que “por se multiplicar a iniquidade o amor se esfriará de quase todos”. Também podemos entender esse fenômeno como sinais de “desesperança”.

Já no Senado federal, em 17/12/1914, Rui Barbosa discursou e proferiu um dos seus conceitos mais significativos que quanto mais o tempo passa mais fica atual. Ele disse que “de tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”.

Vamos em frente! #flavioazevedo

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