O Esquadrão da Morte foi uma
organização paramilitar surgida no final dos anos 60 no Brasil. O objetivo era
perseguir e matar criminosos. Dizem que o Esquadrão da Morte acabou, mas não é
verdade. Ele segue atuando com propósito igual, mas modus operandi diferente.
Hoje, ele persegue e mata ideias e pensamentos. Em Rio Bonito, por exemplo, o
Esquadrão da Morte se comunica através de um grupo fechado no WhatsApp e os
seus integrantes vigiam diuturnamente as ideias e pensamentos expostos nas
mídias sociais.
Até a curtida deixada nos comentários críticos
a gestão municipal é alvo de profunda análise. Quando o comentarista não tem
muita habilidade com os assuntos de cunho político; ás vezes tem telhado de
vidro; e não está habituado a pressão; ele sofre um patrulhamento ideológico
mordaz. Por vezes o resultado é a retirada da postagem e até o cancelamento da
conta do Facebook.
O Esquadrão da Morte original era uma
versão antiga das atuais milícias. Integravam o “esquadrão”, políticos, juízes,
membros do Poder Judiciário, policiais civis e militares etc. O grupo era
financiado pelo setor empresarial. Já a versão riobonitense do Esquadrão da
Morte podemos chamar de “Esquadrão da Fofoca” e acaba sendo formado por puxa
sacos e apaixonados pela falida gestão municipal. Essa é Rio Bonito, a cidade
que um dia foi risonha! #flavioazevedo
PS: não curta, comente ou compartilhe essa
postagem, porque o Esquadrão da Morte está de olho em você!
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