terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Carnaval 2016 expõe incompetência da Prefeitura de Rio Bonito.

A crise que atinge o Brasil parece ter vitimado somente Rio Bonito. Pelo segundo ano consecutivo o Carnaval passa em branco. A cidade, que até o Desfile Cívico Escolar deixou de fazer em 2015, está sendo punida severamente pela escolha equivocada nas eleições de 2012. Elegeram Solange Almeida (PMDB) para comandar a Prefeitura ignorando duas questões cruciais: os compromissos que ela nunca consegue resolver; e o volume de processos que tramita contra ela na Justiça.

Se a prefeita de Rio Bonito vive sobressaltada com questões jurídicas, os municípios de Silva Jardim e Tanguá promovem eventos e realizações. Ao contrário dos seus vizinhos, o município de Rio Bonito chama atenção pelas ruas desertas em plena noite de sábado de Carnaval. Também é inexplicável a falta de notícias e explicações para tanto absurdo e a não realização do Carnaval. "O recurso será destinado a Saúde" é uma lorota mais do que manjada.

A desculpa de “crise" não cola, porque os municípios vizinhos também estão sofrendo os efeitos da mesma crise, mas conseguem oferecer o básico a população (o que não acontece em Rio Bonito). Se não fossem os apaixonados por Carnaval, alguns comerciantes e blocos, o Centro de Rio Bonito seria semelhante a uma cidade fantasma. A nossa proposta é que os órgãos e entidades de representação de classes copiem a iniciativa da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), que anunciou, através de Paulo Skaf, apoio ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.


Partindo do pressuposto que o comércio de Rio Bonito, talvez seja o setor mais violentado na atual gestão municipal (junto com os profissionais de Educação), a nossa sugestão é que as entidades civis desçam do eterno muro partidário e se posicionem contra esse modelo de gestão falido, comprometido e totalmente desconectado com os conceitos de futuro e progresso. #flavioazevedo

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