Flávio Azevedo
O vereador Aissar Elias de Moraes |
Assunto ainda presente em todas as rodas
de bate papo, o Processo Seletivo Simplificado (PSS) promovido pela Prefeitura
Municipal de Rio Bonito (PMRB) nas primeiras semanas de 2013, também foi tema das
explicações pessoais da sessão da Câmara de Vereadores no último dia 5 de
março. Quem abordou o tema foi o vereador Aissar Elias de Moraes (PTN), que
defendeu a realização de um concurso público para preencher as muitas vagas existentes
no quadro funcional da PMRB.
– Eu vou tocar num assunto que é
polêmico, mas tem que ser discutido por essa Casa. Eu já conversei com a
prefeita sobre as falhas que eu identifiquei. À época, estava sendo realizado o
PSS da Educação. Erros lastimáveis ocorreram e eles continuaram acontecendo nos
demais processos. Eu defendo a realização de um concurso público, onde a
meritocracia prevaleça. Porque um concurso público onde você faz uma prova,
passa na avaliação, mas depois tem que passar por uma prova de entrevista...
Gente a entrevista é altamente subjetiva! Às vezes, o entrevistador não tem sequer
a qualificação ideal para esse tipo de avaliação e acaba cometendo grandes
injustiças – disparou o parlamentar.
O vereador comentou que entende o
momento que atravessa a atual administração, mas sugeriu que as injustiças
sejam corrigidas. “Um pedido de desculpas aos professores deveria ter sido
feito... Pela forma com que foram colocados para fazer a escolha do local que iriam
trabalhar. Aquela situação (fila da madrugada) foi ruim para todos. A prefeita
reconheceu esses erros e prometeu corrigi-los”, frisou o parlamentar,
comentando que é classificado como oposição, “mas eu estou aqui pronto a
colaborar com a prefeita. Pela postura de palanque que ela teve, eu tenho que
acreditar, eu tenho esperança, eu preciso dar a ela essa oportunidade, mas nós
não podemos deixar de comentar certas questões”.
Transparência, facilidade de acesso as
informações e a reclamada falta de classificação, também foram situações apontadas
pelo vereador.
– Você tem 10 vagas para a Educação,
por exemplo, chama as 10 pessoas. Porém, o professor adoece, pede licença, ele
tem os seus problemas, outro desiste, tem aqueles que pedem demissão; e essa
vaga tem ser preenchida por aqueles que estão no Cadastro de Reserva, mas vai
chamar quem? Não tem classificação! – disparou Aissar. Para o vereador, quem fez
o PSS e vive essa incerteza deve reclamar, pode correr atrás dos seus direitos,
deveria ir ao Ministério Público, entrar na Justiça, “porque é uma situação muito
estranha”.
Maior ilusão foi isso - A entrevista então de se arrepender de ter perdido tempo e dinheiro com a passagem - Antes de fazer a prova já se sabia quem ia conseguir os cargos - Só com Q.I (Quem Indique)
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Chegou ao meu conhecimento que Dulce, que trabalhou no EMES, desde 2006, em serviços gerais.Passou na prova escrita e foi eliminada na entrevista.Essa funcionária sempre foi exemplar.Não entendi porque ela perdeu na entrevista, inclusive ela possui o Ensino Médio completo..
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