Flávio Azevedo
O técnico de enfermagem, Wanderson Fialho, verifica a pressão arterial do paciente Sydnei Nascimento. |
Com o objetivo de
celebrar o Dia Internacional da Enfermagem, comemorado no dia 12 de maio, uma equipe
do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), esteve durante todo o dia 12
de maio na Praça Fonseca Portela, no Centro de Rio Bonito. O grupo oferecia serviços
como verificação de Pressão Arterial e Glicemia Capilar. A equipe também lembrava
os 10 anos de funcionamento do SAMU em Rio Bonito. Orientações sobre a dengue e
como funciona o SAMU também eram oferecidos.
Concluída a atividade,
o coordenador de Enfermagem do SAMU, Vanderlei Teles, revelou que 127 pessoas
foram atendidas durante todo dia. A média de ocorrências da base do SAMU de Rio
Bonito, segundo o enfermeiro, é de 250 por mês. Para dar conta desses
atendimentos, uma equipe de 52 profissionais, sendo 7 médicos, 7 enfermeiros,
17 técnicos de enfermagem e 21 condutores atuam no programa.
Na cartilha
explicativa que a equipe do SAMU distribuía à população, estava sendo informado
que as viaturas do programa devem prestar atendimento em caso de urgência e
emergência, por exemplo, atendendo pacientes com problemas cardiorrespiratórios,
queimaduras graves, trabalho de parto, crises hipertensivas, acidentes/traumas
com vítimas, choque elétrico e na transferência de doentes graves de uma
unidade hospitalar para outra.
A base de Rio Bonito funciona
diariamente, inclusive, nos fins de semana e feriados, e tem na sua composição uma
Unidade de Suporte Avançado (USA), que conta com médico, enfermeiro e condutor;
duas Unidades de Suporte Básico (USB), onde atuam dois profissionais: um técnico
de enfermagem e um condutor; e a motolância, veículo pilotado por um técnico de
enfermagem habilitado.
A enfermeira Gisela Moraes verifica a pressão do paciente Hedilberto Medina. |
O enfermeiro
Vanderlei Teles lembra que os trotes são problemas enfrentados pelo SAMU e
discorre sobre os “sérios prejuízos” que eles podem trazer.
– Os trotes levam a
viatura para lugar algum. Enquanto isso, alguém que realmente está precisando de
atendimento fica na fila de espera, porque a viatura e a equipe estão
procurando um endereço inexistente, um paciente que não existe... Fazemos muitas
campanhas para conscientizar as pessoas sobre isso, mas o volume de trotes
ainda é alto – alerta.
Fonte: Secom/RB.
Nenhum comentário:
Postar um comentário