Flávio Azevedo
Os raros elogios
que faço a atual gestão começam a incomodar aos que se habituaram a atacar os
outros através dos meus textos. É o clássico “soltar flatus com o ânus alheio”.
Depois do texto que escrevi sobre a Educação e os seus percalços, surge uma suposta
Mirela RB, um perfil falso, que me classifica como “defensor” da atual gestão (algo
similar ao que acontecia no governo anterior).
Eu informo a dona
Mirela, que defende ardorosamente o glorioso Mandiocão (que como qualquer
administrador teve erros e acertos), que até agora eu não vi nada de muito diferente
de um governo para o outro (o atual ainda estático e também com erros e
acertos).
Aliás, se existe
alguma diferença, ela consiste na dança das cadeiras, coisa natural a cada
troca de governo, como aconteceu entre os anos de 2004 e 2005, quando a suposta
Mirela entrou no lugar de alguém. Sendo assim, é muito natural que diante de
nova mudança, a tal Mirela tenha tido que entregar a cadeira que ocupava a alguém.
Isso é perverso? Eu acho, mas tem gente – e não são poucos – que se propõe a
isso! Aliás, gostam disso e acham até muito natural!
Eu gostaria apenas
de entender o que é “se queimar” – esse é o risco que eu corro, segundo a tal
Mirela – no conceito “tosco” dessa galera! Em Rio Bonito, defender os acertos
de Mandiocão, sempre representará se queimar para os grupos adversários;
defender os acertos de Solange idem; defender Marcos Abrahão, a mesma coisa. Aliás,
atacar e criticar esses personagens pode dar resultados similares!
Sendo assim, eu concluo que o conceito de "queimadura" dessa
turma que confunde o debate partidário com discussões sobre administração
pública é estrábico, por tratar-se de pessoas que têm a opinião formatada pelas
benesses que recebem seja num grupo, seja no outro; ou pela raiva (que é bem
diferente de indignação) que domina os sentimentos!
O fato de se
apresentar no Facebook com um perfil falso (Fake), já é motivo suficiente para
entendermos o caráter da pessoa em questão. E não me venham com aquela lengalenga
de “perseguição política”, de que “eu sou servidor e não posso me expor”...
Porque essa é a razão de toda espécie de males que atinge o nosso município nos
últimos 50 anos! Concluo com um conselho de S. Paulo a igreja de Éfeso.
Ele escreveu assim: “Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa
ira. Não deis lugar ao Diabo” (Efésios 4: 26 e 27).
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