No último dia 09/12 (terça-feira), foi inaugurada a nova sede da Secretaria Municipal de Inclusão Social, agora, funcionando nas dependências da Praça de Convivência, no bairro Praça Cruzeiro. O espaço passa a receber todos os atendimentos, acolhimento e oficinas voltadas às famílias atípicas de Rio Bonito. O novo espaço conta com diversas salas temáticas, pensadas para proporcionar um ambiente ainda mais acolhedor, humano e inclusivo para cada pessoa com deficiência. E tem mais: agora o espaço também conta com uma horta sensorial, onde os pequenos poderão explorar, aprender e desenvolver habilidades de forma lúdica e significativa.
A secretaria de Inclusão Social funcionava no prédio do Centro Administrativo da prefeitura, sendo setor responsável por planejar, implementar, coordenar, supervisionar e acompanhar programas, projetos e ações de inclusão social. “A Secretaria pretende incluir na sociedade pessoas que foram historicamente excluídas do processo de socialização por sua debilidade, isto é, Pessoas com Deficiência (PCD), pessoas com deficiência física, auditiva, visual, intelectual e/ou múltipla”, explica a secretária municipal de Inclusão Social, Ayla Bragança.
Novos Desafios
A nova pasta estabeleceu pilares que pretendem prover serviços, programas, projetos e benefícios da inclusão social para Pessoa Com Deficiência (PCD), cuidadores de PCD, profissionais da saúde e da Educação, assegurando orientação; inclusão e a equidade da elaboração das políticas públicas, ampliando o acesso aos bens e serviços sociais em área urbana, distrital e no campo.
A secretaria Municipal de Inclusão Social também prevê articular com outras políticas intersetoriais de âmbito Municipal, Estadual e Federal com, vistas à inclusão Social das pessoas com deficiência; articular-se às Secretarias vinculadas ao município e com os demais Conselhos Municipais, consolidando a gestão participativa na definição e controle social das Políticas Públicas da Inclusão Social.
Além disso, a pasta tem o propósito de promover formações, gerenciar os recursos orçamentários destinados à Inclusão Social, assegurando a sua plena utilização e eficiente operacionalidade; fortalecer os Conselhos Tutelares e Conselhos de Direitos para o exercício da função.
Fonte: Secom/RB

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