Flávio Azevedo
“... E os gritos podiam ser ouvidos da Praça Fonseca Portela!”...
Essa narrativa chegou aos meus ouvidos através de pessoas que presenciaram a áspera
discussão entre integrantes da chefia de Gabinete da Prefeitura de Rio Bonito,
na última sexta-feira (13/05). A razão do descontrole seria o bom e velho
horário de trabalho. Um gaiato que viu o ocorrido lembrou que “numa sexta-feira
13 tudo pode acontecer”. Ao lado, o companheiro que ouvia a narrativa respondeu:
“essa sexta-feira 13 é a mais longa da história de Rio Bonito... Ela começou em
janeiro de 2013”. Pensativo, o outro retruca: “o problema deve ser o número 13!”.
Em minhas conversas e andanças, há quem dê razão a um e há
quem dê razão a outro. Todavia, independente dos excessos vistos nessa fatídica
‘sexta-feira 13’, a culpa desse tipo de problema tem nome, sobrenome e graças a
Deus está se despedindo da Prefeitura de Rio Bonito (31/12/2016). Aliás, tomara
que esse fantasma e seus zumbis, identificados como falta de pulso, falta de
gestão, perseguição aos que pensam diferente, supervalorização dos puxa sacos,
empreguismo, assistencialismo, centenas de processos, constante presença nas
notícias da Lava Jato e outras coisas assombrosas, nunca mais apareçam por aqui.
O arranca rabo que aconteceu na Prefeitura de Rio Bonito na
última “sexta-feira 13” é a prova que a atual gestora já não governa mais. Ela está
sendo governada até pelos subalternos. São 42 meses de uma gestão pífia,
comprometida com tudo e todos, menos com a população riobonitense. No próximo
mês de outubro, nós teremos a oportunidade de mostrar que sabemos a diferença
entre urna eleitoral e pinico, objetos que ficam dentro de uma “casinha”, mas têm
objetivos totalmente diferentes! #flavioazevedo
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