Flávio Azevedo
Em tempo de eleição é
comum os candidatos procurar você contando mentiras. Diz a tradição que sem
contar mentira não se ganha uma eleição. Contar mentira não é decente, mas é
comum e usual. A mentira se agrava quando ao tentar transformar a conversa
fiada em verdade, o político faz nova cagada e afeta uma coletividade. Recebo
essa foto de moradores de Nova Cidade, localidade que contava com um campo de
futebol que precisava de melhorias, mas era usado pelo time local, um dos mais
tradicionais do futebol riobonitense.
Sob o argumento que
faria no espaço uma área de lazer e um gramado melhor, a Prefeitura de Rio
Bonito destruiu o campo. Resultado, a obra foi deixada de lado ainda no
primeiro ano de governo (2013). Não fosse o mutirão de moradores do bairro, que
sempre votou na prefeita Solange Almeida, o campo seguiria um barreiro. Aliás,
sobre esse tema (o campo), promessas foram feitas, discursos foram proferidos e
o principal: “mentiras foram contadas”.
E tem gente que ainda
diz ser importante contar mentira, porque “sem mentir não é possível ganhar
eleição”. Espero, sinceramente, que a população esteja prestando bem atenção
nesse tipo de pensamento, no comportamento de cada candidato e, sobretudo nesses
lobos travestidos de cordeiro que batem a nossa porta a cada quatro anos. Penso
que a mentira contatada para os moradores de Nova Cidade pode ser tipificada
como crime, por ter sido acompanhada pela destruição de um espaço de
convivência importante da localidade.
Apelos: senhores
políticos, por favor, não mintam e sejam menos caras de pau! E irmãos
riobonitenses, pelo amor de Deus, não se deixem enganar, porque existe uma
enorme diferença entre mentira e proposta. #flavioazevedo
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