Nessa sexta-feira (22/11) eu tive o privilégio de receber na minha casa a visita do meu primo/irmão, Luiz Fogaça. Quantas histórias nós temos! “Luizinho” (para os de dentro) ou Fogaça (para os de fora) tem alguns anos a mais que eu, mas crescemos juntos. Soltamos pipa, jogávamos bola de gude... Andamos de carrinho de rolimãs na Serra do Sambê, que não era pavimentada... Eu tinha sete anos, estudava na então Escola Estadual Barão do Rio Branco. Luizinho me levava e me buscava, na sua bicicleta verde (na minha cabeça de criança aquela bike era quase uma moto) quase todos os dias.
Não sei se ele tem noção do que vou escrever nas linhas a seguir. Mas tudo que narrei no parágrafo acima fez esse primo ter grau de importância muito grande para mim. Por isso eu o considero “primo/irmão”. Pelo tanto que estávamos sempre juntos, até algumas chineladas e lambadas de vara de amora que tomei da minha mãe nos tempos de moleque acabavam sobrando para Luizinho (rsrsrsrsrs).
O meu desejo para esse primo/irmão é de que seja muito feliz, tenha muita saúde e que as bênçãos de Papai do Céu sejam constantes em sua vida. Vamos em frente irmão! #flavioazevedo
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