Manhã dessa sexta-feira (15/09), eu encontro no Centro de Rio Bonito/RJ, minha amiga, Eva Nazareth da Fonseca; “tietando” a, agora, “Rua dos Guarda-Chuvas” (o riobonitense sempre chamou o trecho de “Rua dos Bancos”), no Centro da cidade. Aproveitamos para fazer alguns registros. Eva foi minha colega de trabalho nos tempos de Enfermagem e estudamos juntos no Colégio Municipal Dr. Astério Alves de Mendonça, à época, Centro Educacional de Ensino Navega Creton (início dos anos 1990).
A respeito da “Rua dos Guarda-Chuvas”, a primeira cidade do Rio de Janeiro a usar o referido atrativo foi Penedo, iniciativa copiada de cidades turísticas de outras regiões do país, por exemplo, Joinville, em Santa Catarina; a mineira, Monte Sião, a paulista, Holambra; Porto de Galinhas, em Pernambuco, entre outras.
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A Rua dos Guarda-chuvas em Rio Bonito está sendo colocada na Av. Castelo Branco, também chamada de Rua dos Bancos. |
Diante de iniciativas dessa natureza é possível identificar o quanto a sociedade, sobretudo nesse período pós-pandêmico está afetada pela “Distimia”, doença definida pela Psiquiatria como “tristeza e/ou estado melancólico que antecede a terrível depressão”. Especialistas apontam como sintomas clássicos da “Distimia”, a perda de interesse por atividades normais, falta de esperança, baixa auto-estima, falta de apetite, baixa energia, desaparecimento da libido, alterações no sono (insônia ou preguiça) e falta de concentração. O indivíduo rabugento geralmente tem “Distimia”.
Uma reportagem publicada pelo jornal Extra em 13/11/2014, porque nessa data se “comemora” o “Dia Mundial do Mau Humor” (13/11), reporta aos leitores que a “Distimia”, doença que alcança 3% da população mundial, é considerada uma depressão leve, se caracteriza por uma rabugice constante e está acompanhada de desânimo, tristeza, impaciência e pessimismo. Outros sintomas são baixa autoestima, desmotivação e dificuldade para dormir ou se alimentar adequadamente.
Portanto, cuidado se você está entre aqueles que só conseguem enxergar a parte do gramado que está seca e/ou queimada (só enxergar o lado ruim das coisas) e ignora a parte verde do gramado (as coisas boas das coisas), mesmo que a parte verde seja bem maior que a parte seca e/ou queimada. Vamos em frente! #flavioazevedo
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