A grande imprensa está repercutindo o resultado das eleições na Argentina, país modinha para inúmeros jornalistas que atuam nas mais variadas editorias de notícia, inclusive, o Esporte. Não estou prestando muito atenção na falação a respeito do resultado, mas despertou minha curiosidade o fato do sistema eleitoral argentino contar com urna eletrônica que tem voto impresso.
Funciona assim: o argentino vota e terminada sua escolha, a urna eletrônica emite um comprovante parecido com um cartão de estacionamento de shopping. Medida simples e eficiente.
No Brasil, porém, quem ousa defender a implantação desse sistema (impressão do comprovante do voto) é chamado por malandros e papagaios de malandros de “fascista”. Aliás, em solo tupiniquim quem defende a urna eletrônica com voto impresso pode até acabar preso, geralmente é taxado de “antidemocrático” e também pode ser acusado de “terrorista”.
Na época da Copa do Mundo, eu vi jornalistas brasileiros vestindo a camisa da seleção Argentina sob o argumento de que “Lionel Messi é um gênio do Futebol e merece ter um título mundial”. Gostaria de ver essa moçada que acha a Argentina tão maneira defender o voto impresso como acontece na terra dos “Hermanos”. Vamos em frente! #flavioazevedo
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