quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Zeca Novais e os bons fluídos de Zeca Pagodinho

Anos atrás, salvo engano 2012, época que o ainda promissor, Zeca Novais; era colunista do meu jornal (O Tempo), uma distinta senhora riobonitense, insatisfeita com um dos provocantes textos assinados por Novais, durante um jantar no instinto Supremo Restaurante e Boteco (no bairro Cidade Nova), enquanto conversava comigo criticando Zeca Novais o chamava debochadamente de “Zeca Pagodinho”.

Parece que o deboche teve efeito contrário. Ser chamado de “Zeca Pagodinho” trouxe para o nosso Zeca os bons fluidos do Zeca de Xerém, que figura na galeria dos maiores do Brasil.
Dez anos depois daquela conversa “antidemocrática” – para usar um termo da moda – eu tive o privilégio de ver, na noite dessa quinta-feira (08/12), integrantes daquele projeto que vi nascer numa tarde de clima abafado (17/05/2009), na quadra de Lavras, interior de Rio Bonito/RJ, se apresentar no palco do Imperator – Centro Cultural João Nogueira, uma das casas mais importantes do cenário cultural fluminense. É minha gente... O Projeto Lona na Lua não foi um fogo de palha como alguns pensavam e até torciam para que fosse assim.

Terminado o espetáculo, impossível não dar um abraço nesse amigo querido, o nosso Zeca; e desejar que ele tenha tanto sucesso quanto o “Zeca de Xerém”. Aliás, vale lembrar que o promissor Zeca Novais deixou de ser “promissor”. Hoje, ele é uma realidade. E uma realidade que dá a cerca de 700 crianças de Rio Bonito e Tanguá, acesso a manifestações culturais variadas. Orgulho irmão! Vamos em frente “Zeca Pagodinho”. #flavioazevedo

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