Flávio Azevedo
É impossível passar um “11 de setembro”
sem se lembrar dos ataques contra os Estados Unidos da América (EUA), em 2001. Três
aviões foram sequestrados e lançados contra símbolos da supremacia
estadunidense no mundo. Os alvos foram: as torres do Word Trade Center, em Nova
York, símbolo do poder que vem do capital e/ou do dinheiro, que foram atingidas
por dois aviões; e o Pentágono, em Washington, um prédio que simboliza o poder
bélico e militar dos EUA.
Os ataques seriam liderados pelo homem
que passou a ser considerado o inimigo número 1 do Ocidente: Osama Bin Laden,
que atuou, contra os EUA, com toda a expertise que adquiriu nos treinamentos
oferecidos a ele pelos próprios militares estadunidenses, que precisam fazer
servicinhos sujos mundo à fora, mas não querem sujar as mãos.
O mundo ficou chocado diante das cenas
de aviões se chocando contra as torres gêmeas. Jornalistas que ainda noticiavam,
perplexos, o primeiro ataque, ao vivo, e incrédulos, assistiram um segundo
avião atingir a outra torre. Os mais extremistas disseram que o juízo de Deus
estava chegando. Outros gritaram que “era o fim do mundo”.
Se o amigo leitor acha que aqui, nós
iremos iniciar uma conversa sobre vencedores e vencidos; ou dominados e
dominantes, você muito se engana. Mas com uma coisa nós somos obrigados a
concordar: com a exclamação da mulher que assistia a destruição das torres
gêmeas, de que o juízo de Deus está chegando. E, talvez, como forma de mostrar
que esse dia está mais próximo do que imaginamos, Deus tenha permitido que esse
desastre, que se tornou um divisor de águas no mundo, acontecesse.
Pedimos que o amigo leitor nos permita
recorrer ao que disse Jesus Cristo aos discípulos ao falar sobre “O Tempo do
Fim”. O texto foi escrito por Mateus e pode ser lido no capítulo 24 do seu
livro. Num trecho ele diz que “ouvireis de
guerras e de rumores de guerras”. Ele acrescentou que “se levantará nação
contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em
vários lugares”. Jesus Cristo disse ainda, que “por se multiplicar a iniquidade,
o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será
salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a
todas as nações, e então virá o fim”.
Jesus continua
dizendo que “assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente,
assim será também a vinda do Filho do homem. E, logo depois da aflição daqueles
dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do
céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do
Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem,
vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória... Aprendei, pois, esta
parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas,
sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas,
sabei que Ele está próximo”.
Se você não sabia vai
saber agora. Em 19 de
maio de 1780 aconteceu um fenômeno que assustou os moradores dos Estados
Unidos. Os Estados de Connecticut, Maine, Massachusetts, New Hampshire, Rhode
Island e Vermont, todos no norte do país, viveram um dia escuro. O Sol desapareceu
e o meio-dia transformou-se em meia-noite. Naquela noite, a lua apareceu
vermelha como sangue, exatamente como Jesus Cristo havia predito no texto de
Mateus. Cerca de 50 anos depois, na madrugada de 13 de novembro de 1833,
durante horas seguidas milhares de estrelas caíram. Foi como se o céu estrelado
estivesse se esfacelando. O fenômeno foi visto da costa leste dos Estados
Unidos ao sul da Flórida.
Para fechar o assunto,
nós também podemos recorrer ao que escreveu S. Paulo na sua segunda carta
destinada a Timóteo (capítulo 3). “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias
sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos,
avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos,
profanos. Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes,
cruéis, sem amor para com os bons. Traidores, obstinados, orgulhosos, mais
amigos dos deleites do que amigos de Deus. Tendo aparência de piedade, mas
negando a eficácia dela”.
Sobre “O Tempo do
Fim”, que dizem que estar num futuro distante, não creia nisso, pois segundo a
Bíblia, esse dia pode estar mais perto do que imaginamos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário