domingo, 7 de dezembro de 2014

Jogadora de futebol aponta o esporte como ferramenta social transformadora

Flávio Azevedo 
O casal Kerla e Diego constituem uma história bonita do desporto e do futebol de Rio Bonito, principal responsável pela união da dupla.
O futebol também une as pessoas. Esse é o caso de Kerla Freitas e Diego Peixoto. Ainda muito novinha Kerla começou jogar futebol, uma das suas grandes paixões. Nesse meio ela encontrou outro apaixonado por esse esporte: Diego. Eles trocaram olhares, o coração balançou e a relação começou. A paquera virou namoro e o namoro virou casamento. “Certamente esse encontro aconteceu por conta do futebol”, disse Kerla em entrevista ao programa Flávio Azevedo, quando ela também falou sobre a sua carreira e a vida ao lado de Diego. “Um dia ele disse para eu ir ver um golzinho dele, eu fui vez, é claro; ele fez o gol, ofereceu para mim e tudo começou”.

A dupla, vencedora por onde passa, é destaque no futebol riobonitense; e exemplo de que o futebol e o desporto em geral tem o poder de aproximar pessoas, unir destinos e o principal: quando bem gerenciado ele é uma ferramenta social transformadora. Essa conclusão é da própria Kerla.
– Não fosse o futebol, eu acho que nós não estaríamos juntos. Nós nos conhecíamos, porque Diego estudou com o meu irmão, até que um dia as nossas estrelas brilharam e se encontraram. Certamente o nosso relacionamento só aconteceu por conta do Campeonato da Indústria e Comércio de Futsal. Já estamos juntos há nove anos e estamos construindo uma relação para a vida toda – conta a atleta que há anos integra a vencedora equipe da Cerâmica Marajó.

Na entrevista, Kerla acrescenta que o futebol ajuda a estimular a Educação, a disciplina, afasta o jovem das drogas, da ociosidade e deveria receber mais apoio do poder público, da classe empresarial e da sociedade em geral. “O futebol me proporcionou muitas histórias inesquecíveis e tenha certeza que ele é fundamental na minha vida”, disse a jogadora, que começou por incentivo de um primo e jogando na Serra do Sambê. “Comecei no futebol com 11 anos de idade, ainda no tempo da saudosa professora Angélica (Geca), que faleceu logo depois; também joguei com Simone Bandeira, Didi, Papinha, teve um grupo lá na Cidade Nova, bem no início, ou seja, tem muita história legal”.

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