sábado, 6 de junho de 2015

Turismo religioso, uma oportunidade para Rio Bonito!

Flávio Azevedo 
As ruínas da pousada Relicário, em Braçanã são belíssimas opções de Turismo. 
Atenção para a manchete do Jornal Nacional desse sábado (06/06): “Turismo religioso cresce em todo Brasil”. Eu quero dizer aos meus seguidores, que eu já conversei sobre esse tema com inúmeras lideranças da nossa cidade. Aproveito a ocasião para afirmar que essa modalidade de turismo pode ser muito bem explorada em Rio Bonito. Também devo lembrar que, hoje, nós temos uma Secretaria de Turismo, mas que não atua como deveria e precisamos.

Veja o que nós temos:
A igreja de Santana, em Basílio, que é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN);
A Paróquia Nossa Senhora da Conceição, um santuário de adoração perpétua. Uma igreja com quase 300 anos de história;
As celebrações no Monte da Colina da Primavera, sem incentivos já recebem inúmeros visitantes de várias cidades da nossa região. Já pensou se receber os devidos estímulos?
O Parque da Caixa D’Água, além da sua beleza e carga histórica, tem um potencial muito interessante para receber peças teatrais (lembram-se da inesquecível “Paixão de Cristo”?). Aliás, por lá temos a imagem de uma santinha, que pode receber uma capelinha e entrar nesse roteiro;
As ruínas da pousada Relicário, em Braçanã...
E muito mais!

Hoje, nós também temos muita gente se queixando de crise e falta de dinheiro, mas as oportunidades de movimentar a economia local, incentivar a classe empresarial, estimular o setor hoteleiro; otimizar os nossos restaurantes e setor de prestação de serviços estão diante de nós.

E vou dizer o que não temos. Nós não temos lideranças política que tenha credibilidade para capitanear esse projeto e que tenha vontade de fazer. Não temos pessoas que amem Rio Bonito e tenham como foco o crescimento e o desenvolvimento da cidade de maneira sustentável. Não temos iniciativas e políticas públicas nessa direção, porque a maior parte daqueles que nos governam não querem sair da zona de conforto.

Penso que isso seria muito mais interessante estimular o “Turismo Religioso” do que ficar cobrando um suposto “pedágio” por espaços do Condomínio Industrial. Aliás, esse é o tema das principais rodas de papo da cidade essa semana, sobretudo se a tal roda for formada por empresários.

A classe política riobonitense me lembra daquele cachorro que fica tentando morder a ponta do próprio rabo. #riobonitopedesocorro

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