quinta-feira, 11 de setembro de 2014

As reais lições “do 11 de setembro”

Flávio Azevedo 
É impossível passar um “11 de setembro” sem se lembrar dos ataques contra os Estados Unidos da América (EUA), em 2001. Três aviões foram sequestrados e lançados contra símbolos da supremacia estadunidense no mundo. Os alvos foram: as torres do Word Trade Center, em Nova York, símbolo do poder que vem do capital e/ou do dinheiro, que foram atingidas por dois aviões; e o Pentágono, em Washington, um prédio que simboliza o poder bélico e militar dos EUA.

Os ataques seriam liderados pelo homem que passou a ser considerado o inimigo número 1 do Ocidente: Osama Bin Laden, que atuou, contra os EUA, com toda a expertise que adquiriu nos treinamentos oferecidos a ele pelos próprios militares estadunidenses, que precisam fazer servicinhos sujos mundo à fora, mas não querem sujar as mãos.

O mundo ficou chocado diante das cenas de aviões se chocando contra as torres gêmeas. Jornalistas que ainda noticiavam, perplexos, o primeiro ataque, ao vivo, e incrédulos, assistiram um segundo avião atingir a outra torre. Os mais extremistas disseram que o juízo de Deus estava chegando. Outros gritaram que “era o fim do mundo”.

Se o amigo leitor acha que aqui, nós iremos iniciar uma conversa sobre vencedores e vencidos; ou dominados e dominantes, você muito se engana. Mas com uma coisa nós somos obrigados a concordar: com a exclamação da mulher que assistia a destruição das torres gêmeas, de que o juízo de Deus está chegando. E, talvez, como forma de mostrar que esse dia está mais próximo do que imaginamos, Deus tenha permitido que esse desastre, que se tornou um divisor de águas no mundo, acontecesse.

Pedimos que o amigo leitor nos permita recorrer ao que disse Jesus Cristo aos discípulos ao falar sobre “O Tempo do Fim”. O texto foi escrito por Mateus e pode ser lido no capítulo 24 do seu livro. Num trecho ele diz que “ouvireis de guerras e de rumores de guerras”. Ele acrescentou que “se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares”. Jesus Cristo disse ainda, que “por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim”.

Jesus continua dizendo que “assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória... Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que Ele está próximo”.

Se você não sabia vai saber agora. Em 19 de maio de 1780 aconteceu um fenômeno que assustou os moradores dos Estados Unidos. Os Estados de Connecticut, Maine, Massachusetts, New Hampshire, Rhode Island e Vermont, todos no norte do país, viveram um dia escuro. O Sol desapareceu e o meio-dia transformou-se em meia-noite. Naquela noite, a lua apareceu vermelha como sangue, exatamente como Jesus Cristo havia predito no texto de Mateus. Cerca de 50 anos depois, na madrugada de 13 de novembro de 1833, durante horas seguidas milhares de estrelas caíram. Foi como se o céu estrelado estivesse se esfacelando. O fenômeno foi visto da costa leste dos Estados Unidos ao sul da Flórida.

Para fechar o assunto, nós também podemos recorrer ao que escreveu S. Paulo na sua segunda carta destinada a Timóteo (capítulo 3). “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos. Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons. Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus. Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela”.

Sobre “O Tempo do Fim”, que dizem que estar num futuro distante, não creia nisso, pois segundo a Bíblia, esse dia pode estar mais perto do que imaginamos.

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