quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Oficina de Educação Patrimonial chama atenção para a preservação da identidade riobonitense

Flávio Azevedo

Dezenas de pessoas participaram do evento que pretende despertar o interesse do riobonitense para a sua história e seu passado.
Com o objetivo de estimular a preservação das raízes riobonitenses, a identificação dos ícones culturais da “Cidade Risonha” e o reconhecimento dos patrimônios históricos espalhados pelo município, a Zanettini Arqueologia, empresa contratada pela Autopista Fluminense, concessionária que administra a BR – 101, realizou na Pinacoteca Municipal Antônio Benevides Filho, no Centro, uma oficina de “Educação Patrimonial”. O evento ocorreu na tarde dessa terça-feira (20/08) e contou com dezenas de participantes.

Mais tarde, a oficina foi repetida no Colégio Monsenhor Antônio de Souza Gens. A facilitadora Louise Alfonso apresentou numa explanação técnica, mas acessível aos presentes, a maior parte formado por educadores, as razões para se preservar os patrimônios históricos e ícones culturais. Segundo ela, “isso é importante para que a história local seja preservada e não se perca ao longo dos anos”. Através de um Power Point, também foram exibidos artefatos e fragmentos de povos indígenas que habitavam em nossa região.

A empresa Zanettini Arqueologia pesquisou também os territórios de Casimiro de Abreu e Silva Jardim, onde também foram realizadas oficinas similares a que ocorreu em Rio Bonito.
– A utopista Fluminense, por lidar diretamente com Rio Bonito, Casimiro de Abreu e Silva Jardim, e estar interferindo, através das suas obras, no cotidiano desses municípios, precisa, por força do contrato com o governo federal, dar algum tipo de compensação cultural a essas cidades. Sendo assim, a Zanettini, uma empresa de São Paulo, foi contratada para fazer esse estudo e produzir um material que desperte a atenção desses municípios nessa direção – explicou Louise a nossa reportagem.

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