sábado, 20 de outubro de 2012

Por que não estimular o “Arvorismo” em Rio Bonito?

Flávio Azevedo

A pista de arvorismo na "Ducha de Prata", em Campos dos Jordão/SP atrai inúmeros visitantes.
Em Campos do Jordão/SP, um dos pontos turísticos mais visitados é a “Ducha de Prata”, um local que sequer se aproxima do Parque da Caixa D’Água, em Rio Bonito/RJ, em termos de belezas naturais. Entretanto, além das muitas lojinhas, o local oferece uma pista de arvorismo (foto), onde o visitante consegue ver o verde e a cachoeira do local de maneira privilegiada.

Se em Campos do Jordão existe isso, porque Rio Bonito não pode ter? Vale lembrar que o uso indiscriminado de drogas e a futilidade da capital há muito tempo está entre nós. Já as boas iniciativas voltadas ao fomento ao Turismo, Esporte, Lazer, Cultura etc., não chegam por aqui. Por que será?

De acordo com especialistas e empresas que trabalham estimulando essa prática, o arvorismo surgiu da necessidade dos biólogos e pesquisadores de se deslocar pelas copas das árvores para suas pesquisas. Nos anos 90, com a introdução de técnicas e equipamentos verticais, o arvorismo despontou-se como atividade de aventura proporcionando emoção, lazer e entretenimento para toda família, sobretudo por ser uma atividade que não exige grande performance atlética do praticante.

O Brasil é o país que mais apresenta recursos naturais e Área de Proteção Ambiental (APA), Área de Reserva Particular do Patrimônio Natural (ARPPN), Parques, entre outros espaços que apresentam potenciais para o desenvolvimento e implantação da atividade de aventura.

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